sexta-feira, 22 de maio de 2009

Panoptico, laboratorio de poder

2 comentários:

  1. Senti-me presa, neste mundo.

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  2. Toda a forma de poder é uma forma de poder com nada. Iei é! Toda a forma de computação é uma forma de compor com nada. (Engenheiros do Hawaí)
    Se perceber o mar, você encontra aves, montanhas, e ondas, movimentos em que a natureza pela sua liberdade que ainda tem consegue se manter existente. Digo isto pelo farol, como um sistema de vigiar barcos por exemplo. Uma torre, em que a natureza se difere pela natureza desses outros indivíduos cerceados por celas circulares e com janelas para o exterior. Que causa um controle de movimentos do corpo, de silhuetas projetadas, onde o sentir, o sentimento se estamca. Onde quem aplaude é um único, mas ele jamais será aplaudido, este que vigia, que pune, que controla, pois não respeita cada disciplina, acha que a disciplina é uma para todos. Uma fabricação de loucura? Ou uma fabricação de vários vigias? Várias punidores? Mas que exista isso, pois como dizia Caetano "É proibido proibir". Só que em uma estrutura de um festival de cães famintos e furiosos, talvez outra eugenia, outro tipo de fabricação de raças, fazendo que seres vivos se tornem com veias com menos sangue. Que ele ponha os olhos sobre nós. O monumento não tem porta. Viva a mata. No pátio interno que andamos com nossa roseira, viva a mulata e mundo de pião, em uma juventude ambulante, numa propaganda de refrigerante...

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