Talvez me diga que está tudo selado sobre tudo e sobre todos. Isso talvez me deixasse bem tranquilo... Mas e aquela parte do quartinho escondido? Também temos que lidar com as partes menos favoráveis de nosso céu estrelado...
Nós temos sim nossos céus, às vezes estrelados, outras obscuros. Seja do 1° ao 7°, ou do 7° ao 14°, ou do 14° ao 21°, assim, sucessivamente. O que nos acalma é saber que mesmo parados ainda a vida não para, nossos pensamentos ainda caminham, nossa alma se liberta nesses momentos e a vida não para. Mesmo que pedem para nós movimentos em que às vezes não conseguimos alcançar, a vida não para. E na valsa, neste ritmo que dançamos com o outro, em "festas", que nos trazem alegrias, e outras tristezas, sentimos que é tão raro. Tudo nos falta, tudo nos preenche, num passo louco, numa batida suave, e giramos com todos os outros dançarinos desta "festa". Fingimos a vida? Ou somos loucos por ela? Talvez seja o convite inicial para esta dança, que não nos falta, pois giramos nossa roda. E a cura do mal... esperamos do mundo? Talvez seja, a coreografia mais difícil, ou a menos complicada. Cada passo é uma raridade.
Bah, no dia que te conheci, tu fez uma dinâmica e tocou PaciÊncia....
ResponderExcluirAnos mais tarde, na semana acadêmica da matemática, tu tocou paciência...
Primeira vez que entro no blog, mais paciência....
É o que eu mai preciso
É o que eu menos tenho...
vixe... sucumbi...
Pois então... será que o céu estrelado de Sétimo Severo nos diz algo sobre isso?
ResponderExcluirTalvez me diga que está tudo selado sobre tudo e sobre todos. Isso talvez me deixasse bem tranquilo...
ResponderExcluirMas e aquela parte do quartinho escondido?
Também temos que lidar com as partes menos favoráveis de nosso céu estrelado...
Nós temos sim nossos céus, às vezes estrelados, outras obscuros. Seja do 1° ao 7°, ou do 7° ao 14°, ou do 14° ao 21°, assim, sucessivamente. O que nos acalma é saber que mesmo parados ainda a vida não para, nossos pensamentos ainda caminham, nossa alma se liberta nesses momentos e a vida não para. Mesmo que pedem para nós movimentos em que às vezes não conseguimos alcançar, a vida não para. E na valsa, neste ritmo que dançamos com o outro, em "festas", que nos trazem alegrias, e outras tristezas, sentimos que é tão raro. Tudo nos falta, tudo nos preenche, num passo louco, numa batida suave, e giramos com todos os outros dançarinos desta "festa". Fingimos a vida? Ou somos loucos por ela? Talvez seja o convite inicial para esta dança, que não nos falta, pois giramos nossa roda. E a cura do mal... esperamos do mundo? Talvez seja, a coreografia mais difícil, ou a menos complicada. Cada passo é uma raridade.
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